SOPA é um coletivo de dois formado pelos artistas Marcelle Louzada e Philippe Lobo. Criado com a intenção de problematizar questões relacionadas à sociedade contemporânea, a partir de dispositivos como arte e tecnologia, a dupla busca no cotidiano citadino elementos que tencionam as relações entre corpo e vida pública. O questionamento das forças de controle e consumo permeiam a pesquisa do SOPA no que concerne a produção de subjetividade e o envolvimento desta com os meios de produção do capitalismo. Utiliza referenciais filosóficos na elaboração de seus trabalhos artísticos, que colaboram na criação de estratégias para o agenciamento de suas produções. As ferramentas tecnológicas servem como canal conectivo de sobreposição de dois universos, virtual e atual, numa tentativa de provocar rupturas entre os territórios, desterritorializando-os.
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